Um doce desejo batendo na veia
Que corre em meu sangue.
Pulsa meu pulso que faz balançar
Doce gingado, puro pecado
Eu quero é balançar...
Que coisa louca, fervendo
Fazendo acontecer, vontade de correr...
Pular, duplicar, aumentar e evoluir
Correndo nas curvas de minhas mãos, provocando o conceito da ação
A memória? Ficou de lado.
Deixei a juventude
Enxergar tudo limpo
Das lágrimas que limparam minha pupila
Dilatando meu OLHAR...
(Gabriel Rezende)
sábado, 10 de abril de 2010
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