quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Ausência Necessária

Se alguém perguntar por mim, diga que eu fui por ai, levando um violão debaixo de meu coração.
Fui sentir o vento, gritar no alto, viver os momentos
Meu sentimento ficou no caminho, abri as portas e fui sem rumo.

Parei o relógio, me desfiz de mim mesmo, fiz a minha própria história
Peguei a estrada, conquistei minha própria morada
Às vezes fiquei feliz, outras nem tanto
Mas percorri caminhos, que ninguém acreditaria, se eu contasse.

Constitui amores, fui alvo também de rumores
Desapeguei-me de tudo.
Mas quando me deitei em berço
Senti tanta falta da loucura que percorria em mim

(Gabriel Rezende)

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